Estava eu ontem no sebo quando, lindamente reencontrei um
lindo livro da minha juventude: O Diário da Princesa, da Meg Cabot. Meus olhos
brilharam com o preço e a qualidade do estado que o livro estava, com isso, não
resisti e comprei!
Qual não foi a coincidência quando nesses dias,
assistindo à TV, descubro que o filme passará na sessão da tarde! Olhinhos
brilhando em dobro. Não resisti em assistir pela, sei lá, n-zésima vez!
A história é sobre uma garota comum americana que é
deslocada e “invisível” (como ela mesma gosta de dizer); e que, da noite para o
dia, se descobre princesa de um pequeno país na Europa. Daí começa toda a
confusão, especialmente quando aceita tomar lições de etiqueta e estética para
se tornar uma verdadeira princesa, enquanto decide se é isso mesmo que quer
para sempre na sua vida.
Destaque para a estreante Anne Hathaway em seu primeiro
papel no cinema, onde não nos desapontou e fez um maravilhoso trabalho no papel
de Amélia “Mia” Thermopolis, demonstrando um talento promissor para a época. E
para a digníssima Julie Andrews, no papel da Rainha Clarisse Rinaldi, nos
presenteando com uma bela atuação com todo o porte de uma rainha diva e
benevolente. Eu AMARIA ter uma avó-rainha diva assim!
Uma gracinha. Essa é a melhor palavra para descrevê-lo. O
filme cumpre bem o seu papel de comédia romântica infanto-juvenil. Tem todos
aqueles elementos que as adolescentes adoram: a menina excluída, “feia” (na
verdade, é apenas mal cuidada) e deslocada; o popular; a malvada, loira e cheerleader;
a melhor amiga doida e o excluído, bonitinho que gosta dela pelo que ela é.
O filme é o clássico High School americano, apenas com o
diferencial do sonho (pra não dizer fantasia) que quase toda pré-adolescente tem. Por
isso, para que todas nós possamos nos identificar, algo mágico precisa acontecer para termos aquela sensação: “Ei! Eu já sonhei com isso!”. Afinal, quem nunca sonhou que sua
vida não era só aquela mesmice da escola, e sim se descobrir especial como, por exemplo, uma princesa?!
Vale fazer a ressalva: O filme não é uma
adaptação do livro e sim uma história baseada na série original. A diferença é
que, numa adaptação, o filme é mais fiel ao livro, apenas o moldando e adaptando
para que fique algo interessante no cinema. E quando um filme é apenas baseado, ele
é feito utilizando a ideia principal e alguns elementos indispensáveis, podendo
ser moldado de outra maneira bem diferente dos livros. (Podemos perceber isso
também pelo fato da série ter dez livros, e só ter saído dois filmes).
Contudo, mesmo com VÁRIOS elementos diferentes do livro
no filme, esse não perde sua originalidade e qualidade.
Continua sendo recomendadíssimo para quem quer ver um
filme sessão da tarde e suspirar se imaginando uma princesa. E,
para quem já viu e gostou, seria interessante ler os livros, pois é uma leitura
calma e gostosa.
Não acho que se arrependerão mesmo sendo juvenil.
Beijos,
Isabela Lima.
7 comentários:
Ah! Um dia eu vou ter os livros! Uma amiga me emprestou para ler e estou com a mão coçando pra comprar!
Eu também já vi o filme, e é realmente uma fofura!
apartamento-707.blogspot.com
Eu também quero comprar a coleção algum dia, hahahha, eu dei de presente para uma amiga os dois primeiros numa edição de bolso, ela adorou :]
Ahhh eu encontrei até o 5º volume num sebo perto da minha casa....vou comprá-los e lê-los...porque, não sei se é só comigo, quando vejo um filme que gosto eu fico fissurada pra procurar coisas sobre ele, isso inclui ler os livros se for uma adaptação.
Eu adoro a série de livros, a adaptação com a Anne que é boa. Posta mais *__________________*
Que bom que essa coluna voltou. Qual vai ser o próximo filme?
Eles conseguiram fazer uma ótima adaptação =D
A série eu ainda estou lendo para poder avaliar melhor =D
bjus
Isabela
Ainda não temos um em mente! Alguma sugestão? =D
bjus
Isabela
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