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Coluna CNA: Anna Leão


 A Autora:


Formada em Comunicação Social, Anna Leão se dedicou muito à arte, como o teatro e a dança. Nesta última também se profissionalizou, dentro da dança contemporânea, dança do ventre e dança-terapia. Cursou a Escola de Dança de Angel Vianna, no Rio de Janeiro.

Mãe de duas meninas, Anna se dedica cada vez mais à sua escrita. É colunista do site Templo de Avalon, idealizadora do blog Metamorfose e já colaborou com seus artigos para o jornal impresso, carioca, Por do Sol.
Anna tem três trabalhos publicados em livro. Em dezembro de 2008, a escritora teve algumas de suas poesias selecionadas para a antologia Letras no Brasil – X, da Taba Cultural. 

No ano seguinte, Anna Leão lançou o primeiro livro da saga A Rainha da Floresta. Em abril de 2011 foi a vez do segundo volume, A Rainha da Floresta e a Deusa da Terra. No momento, Anna escreve o terceiro e último volume desta trilogia, com lançamento previsto para o ano de 2012. 

Anna gosta de escrever, desde pequena. Ela diz que para ela é a melhor forma de se expressar, forma pela qual ela pode soltar sua imaginação e mergulhar em outros mundos. No entanto, nem só de sonho vive Anna. Ela afirma se conhecer melhor quando escreve e passar seus valores e aprendizados:
— Eu me conheço melhor quando escrevo e ganho também conhecimento, além do autoconhecimento. É como se acendesse uma luz! Quando leio o que escrevi, eu me pergunto: como eu sabia disso?! Mas a inspiração é assim, como um sussurro em nossos ouvidos, como uma canalização, como se não viesse da gente, e talvez não venha! É o Awen dos celtas; aquela força divina e invisível que anima, que entusiasma, que traz vida, que faz o mundo girar!
Outros grandes interesses na vida de Anna, que a acompanham desde muito jovem, são a magia e a espiritualidade. 

Estudou astrologia e várias doutrinas espirituais. Mas foi no paganismo, em Lughnashad de 2005, que Anna se sentiu em casa. Ela segue e estuda o paganismo celta, buscando e vivenciando suas origens e ensinamentos. E procura sempre deixar claro que nada faz sentido se não vem de dentro. "A espiritualidade é única para cada Ser. Por mais que duas pessoas sigam o mesmo caminho espiritual, este caminho vai ressoar de forma distinta para cada um", afirma Anna.



 









SINOPSE:
A Rainha da Floresta é um gostoso convite para o mundo da magia. Nele o leitor encontra a história da princesa Anaís, que se descobre uma bruxa. Por conta disso, a jovem herdeira do Reino das Joias se vê obrigada a fugir do reino no dia de seu noivado, refugiando-se na Floresta das Sombras, vítima de uma maldição. A partir daí, a princesa parte para uma grande aventura onde vivencia seu processo de iniciação, autodescobrindo-se e conhecendo a magia e o seu passado ancestral.
Recheada de personagens interessantes, como o misterioso Grande Mago, a obra mostra a importância de sermos nós mesmos e encontrarmos nosso lugar no mundo; o que faz da Rainha da Floresta um livro para todas as idades.

SINOPSE:
A Rainha da Floresta continua sua saga no segundo volume dessa trilogia. Em "A Rainha da Floresta e a Deusa da Terra" a autora Anna Leão leva a rainha Anaís ao Reino da Terra. Precisando fazer renascer pedras e plantas extintas por Friúza, a fim de promover a cura para um belo e doente rapaz da Floresta da Lua, Anaís precisa encontrar a Deusa da Terra. Paralelamente a isto ela ainda terá que lidar com o misterioso desaparecimento do Grande Mago e com a verdade de seu próprio coração. Uma aventura cheia de emoção e profundidade, com encontros fascinantes, como com o Homem Verde e a Dama do Lago. Uma jornada intensa, cheia de magia, aprendizados e surpreendentes revelações, onde a capacidade de liderança da Rainha da Floresta é posta à prova.




A autora, apesar de ter começado seu trabalho de forma independente, será lançada ano que vem pela MODO Editora.


Acesse o site da autora para saber mais sobre suas obras e lançamentos:
http://www.annaleao.com.br/ 


Merry Meet!

Roxane Norris





Vida de Otome: MeruPuri



Olá, queridos leitores! Semana de provas da faculdade está aí, então resenharei um mangá que é bem curtinho e simples: MeruPuri.

Jeile, Alam na forma criança e Aili.


MeruPuri é um Shoujo da autora Matsuri Hino, a mesma de Vampire Knight, é licenciado no Brasil pela editora Panini e possui quatro volumes.  Preciso dizer que é um dos meus mangás favoritos e, definitivamente, tem a cena de beijo mais linda do mundo s2!

Aili Hoshina é uma colegial que sempre sonhou em formar a família perfeita com o amor da sua vida. Um dia, no caminho da escola, ela deixa cair seu espelho em forma de septagrama sem perceber, que é uma herança de família. O que Aili não sabe, é que esse espelho é uma passagem entre o nosso mundo e o mundo mágico de Aster, e ela é descendente de uma princesa de lá. Na volta da escola, ela encontra um garotinho que aparenta estar perdido, e o leva pra casa, descobrindo que ele age de forma mimada.

O nome desse garotinho é Aster-ae-Daemonia Eucarystia Alam, e ele é o príncipe de Aster que veio fugido de seu irmão mais velho, Jeile, e usou o espelho como passagem. Jeile jogou um feitiço em Alam que faz com que, quando fica escuro, ele envelheça e se torne um adolescente de idade próxima a de Aili. É claro que eles se apaixonam, embora com uma certa relutância inicial da parte de Aili, já que ele ainda é uma criança, e devem passar por vários desafios para ficarem juntos. Entre eles, o fato de Jeile se apaixonar pela Aili e falar que ela será sua primeira esposa, ou o povo de Aster ser contra, porque a ancestral de Aili é acusada de traição ao reino.

Alam na forma adolescente.


De início, você se assusta ao ler o mangá, porque pode parecer pedofilia aos nossos olhos e culturas ocidentais, mas ao decorrer da história, você vê que a personalidade do Alam é bem madura pra idade dele e, spoiler alert, a Aili espera ele ter idade para eles se casarem no final.

A cena mais linda do mangá!


Em relação ao traço, é um dos mais bonitos que eu já vi, e a história segue um ritmo sem as enrolações que vemos em muitos shoujos por aí. Eu realmente recomendo, é fofura do início ao fim.

E é isso, essa semana foi uma resenha bem curtinha, mas no meu próximo post espero fazer algo mais elaborado e falarei sobre um shonen, já que até agora foquei mais em mangás para meninas. Também espero estar formada, porque depois de quatro anos estudando sem nunca ter pego uma DP, ninguém merece reprovar, neah?

Beijos e até a próxima!

Eu♥Resenhas: Chamas de Sangue - The Burns


Título Original: Chamas de Sangue ~ Série The Burns
Autores: M.L. Bastilho.
Ano: 2011. 
Número de Páginas: 
Editora: Literata.
Edição: 1ª Edição.


The Burns conta  a história de Débora Spencer, uma aspirante a atriz que acaba fazendo papéis que não condizem com seus planos e sonhos. Fazendo mais um papel em um filme B de vampiros e no papel da mocinha ingênua - para não dizer estúpida - Débora se sente cada vez mais frustrada e sem chances de sair do fundo do poço. Suas únicas fontes de alegria são Rodrigo, seu melhor amigo e conselheiro e sua linda cachorra da raça labrador. Até que  em uma noite, um convite pronunciado na hora errada (ou certa!?) muda tudo.

Marcos Burns entra em sua vida, a mata e depois a faz renascer para a noite como uma vampira. Débora se vê completamente perdida dentro desse novo mundo e essa nova sociedade que tem suas próprias regras. Qualquer passo fora da lei é motivo para uma cabeça rolar, Débora aprende isso da pior maneira possível durante a sua jornada no primeiro volume da trilogia.

Em The Burns existem clãs e um conselho formado pelos líderes dos clãs mais poderosos, entre eles o clã Burns - é claro. A forma como a autora criou a estrutura da sua sociedade vampiresca me remeteu um tanto a Vampire Knight em alguns pontos, mas nada que matasse a história. Muito pelo contrário. 

A personagem principal, Débora, é um tanto caricata em determinados momentos e chega a ser não só irritante, mas definitivamente chata, porém ela vai melhorando ao longo do livro (mesmo!). A indecisão sobre qual Burns ela quer acaba se tornando massante em certas partes e nós queremos estrangulá-la por fazer o Marcos sofrer tanto (coitado!).

Gostei bastante da parte que mostra o passado e história dos pais dos irmãos Burns, pois esses pequenos capítulos interferem bastante na visão do leitor sobre os dois irmãos, dando tons humanos aos vampiros principais da saga criada por Bastilho.

Certamente esse é um Young Adult bastante divertido e que eu não esperava que pudesse me agradar tanto. A escrita decorre bastante leve e a história é bastante dinâmica.

Vale ressaltar que a edição que tenho em mãos é a primeira e ela está com vários errinhos de revisão e a diagramação e o tamanho da letra são de matar qualquer leitor. Espero que numa segunda edição a editora em conjunto com a autora possam elaborar um livro mais agradável aos olhos na parte interior. Dar um espaço entre a margem e o começo do texto é algo essencial. Ninguém aqui gosta de ler arreganhando livro nenhum, aposto!

Marcos Burns, se tiver cansado da Debby, estamos aí! (Hahahaha, brincadeira! Mas não deu pra resistir :D)

Eu ♥ Especiais: Criaturas Fantásticas - Zumbis



Estreando a série de posts sobre os seres que saíram das páginas dos livros para tomarem conta do nosso imaginário, eu vos apresento os dançarinos de Michael Jackson. Mortos-vivos! Cadáveres ambulantes! Mastigadores em decomposição!

Enfim, esse é o nosso dossiê literário sobre zumbis.












“Outros monstros podem ameaçar humanos individuais, mas os mortos vivos ameaçam toda a raça humana …. Zumbis são os limpadores de ardósia.” Max Brooks
 



ORIGEM 

Bem antes do eterno Rei do Pop inspirar o mundo a imitar os passinhos de Thriller, ou da marcha arrastada dos mortos-vivos nos filmes de George A. Romero ganharem as telonas, os zumbis já estavam por aí. E não apenas no sentido figurado – mortos reanimados são reais para muita gente.

De acordo com o folclore haitiano, um feiticeiro é perfeitamente capaz de trazer uma pessoa do túmulo. Claro que, para isso, há todo um ritual envolvido. O feiticeiro, ou bokor, precisa fornecer uma poção venenosa à pessoa que será dada como morta e enterrada. Algum tempo depois, o feiticeiro desenterraria a vítima e reclamaria controle sobre o corpo, que passaria a obedecê-lo cegamente, sem consciência própria. Esses zumbis haitianos não dão a mínima para devorar cérebros alheios. O conceito era fazer um cadáver de marionete - o que não deixa de ser assustador. Segundo os haitianos, para livrar o zumbi dos comandos do bokor e levá-lo de volta à cova era preciso alimentá-lo com sal.


Tal lenda atraiu a curiosidade científica de um certo etnobotânico de Harvard chamado Wade Davis. Na década de 80, Davis viajou até o Haiti para tentar descobrir o quanto de verdade havia por trás desse burburinho. Dois livros bem controversos nasceram ali.

Em A Serpente e o Arco-Íris (1985) e Passagem das Trevas: A Etnobiologia do Zumbi do Haiti (1988), Davis afirma que os feiticeiros destruíam as funções motoras e o raciocínio lógico do ser humano através da injeção diretamente na corrente sanguínea de toxinas extraídas de peixes e moluscos. As pessoas submetidas ao envenenamento entrariam em um condição inicial de morte, parecido com animação suspensa, despertando em estado psicótico que as levariam a acreditar que estavam efetivamente mortas. Para Davis, a forte crença popular serviria para empurrar a vítima para sua “condição de zumbi”, acarretando em comportamento deprimido e hábitos viciosos (como passear em cemitérios e outras esquisitices supostamente características do cotidiano de um zumbi despertado).

A comunidade científica considera esse estudo tendencioso e crédulo demais para ser levado a sério. O envenenamento pelas substâncias sugeridas por Davis tem entre seus sintomas: enrijecimento dos membros, dormência, náuseas e pode levar uma pessoa à morte – mas nada que explique o comportamento característico de um morto-vivo ou o suposto controle mental exercido pelo feiticeiro.

Aprovada cientificamente ou não, essa lenda afro-caribenha é considerada a inspiração ancestral para os pútridos mastigadores de cérebro.



PRIMEIROS LIVROS

Seria Frankenstein o primeiro livro de um zumbi? Em minhas pesquisas para escrever este humilde post, percebi que muita gente encara como marco zero da história literária de mortos-vivos o romance escrito pela britânica Mary Shelley no início do século XIX. Eu penso diferente. A criatura do Dr. Victor Frankenstein é composta por partes de diversos cadáveres, não um defunto revivido. O princípio de um zumbi não é o de alguém que atravessou a fronteira da morte e voltou? Pois bem. O monstro feito de um catadão do cemitério jamais tinha experimentado a vida antes, e não passou por nenhum processo de transformação para se tornar um zumbi.





O primeiro livro que se atreveu a relatar a existência de zumbis foi publicado nos primórdios do século XX, pelo antropólogo grego Lafcadio Hearn. Em O País dos que Voltam, Hearn descreve vagamente a lenda haitiana sobre os zumbis. Porém, a obra que veio a se tornar a verdadeira apresentação dos zumbis ao mundo ocidental veio a público em 1929 sob o título de A Ilha da Magia. Após ler o livro de Hearn, o jornalista americano William Seabrook viajou até a “terra dos mortos viventes” e escreveu sua narração sensacionalista sobre o grupo de trabalhadores despertados da morte por um feiticeiro vodu para servirem nas fazendas cafeeiras. Para esses haitianos azarados a morte deixou de ser descanso eterno para se tornar lavoura eterna. Até que a mulher do feiticeiro resolve comemorar o feriado de Corpus Christi sendo boazinha, dando doces aos zumbis escravizados por seu marido. O alimento desperta os infelizes do transe por tempo o suficiente para voltarem às suas covas e tombarem de uma vez por todas. O final do feiticeiro é ser massacrado pelos familiares de suas vítimas, entretanto o feitiço de atração pelos mortos-vivos já estava lançado sobre o mundo da literatura.







LEIA ZUMBIS!



Por volta de 1930, HP Lovecraft, venerado autor de terror, escreveu romances explorando os mortos-vivos. Entre eles, o memorável Na Vault, no qual um zumbi assume as características de devorador ao morder outro personagem, e o popular Hebert West – Reanimator (que rendeu adaptação livre para o filme ainda mais popular).


 




 
Stephen King, o rei das histórias modernas de terror, também se rendeu ao apelo dos zumbis. Para King, O Cemitério ressuscita entes queridos, mas os traz como versões psicopatas e demoníacas de si mesmos. Já a trama de Celular mostra sinais de telefonia móvel transformando pessoas normais em irracionais zumbis assassinos.






Max Brooks é considerado o especialista supremo da literatura de zumbis. O Guia de Sobrevivência a Zumbis prepara o leitor para a futura contaminação mundial de forma completa – estudando desde a fisiologia dos monstros até a escolha de armas para combatê-los. Na sequência, Guerra Mundial Z, o narrador entrevista sobreviventes ao Apocalipse Zumbi que quase extinguiu a humanidade. O livro usa da fantasia para comentar as reações humanas em situações extremas e criticar problemas da organização social atual. Best-seller instantâneo.


 


The Walking Dead, que já era um grande sucesso como HQ e série de TV, agora invade também as livrarias com seu primeiro livro, A Ascensão do Governador. Os autores Robert Kirkman e Hay Bonansinga trazem ao leitor uma trilogia separada da HQ, com história independente protagonizada pelo Governador que comanda a Woodbury pós-apocalíptica.








O inimigo, de Charlie Higson, mostra a infestação zumbi em Londres. Contudo, apenas pessoas maiores de 16 anos são afetadas. A criançada que resta precisa se unir para tentar sobreviver.



 


 

 
Em Mar Morto, escrito por Briane Keene, os ratos não transmitem só as doenças nojentas que nós já conhecemos. Eles são os disseminadores da praga zumbi que transforma humanos em devoradores irracionais de carne viva.







O roteiro criado por Paul W. S. Anderson para o quinto filme da ilustre franquia Resident Evil foi transformado em romance pelo escritor John Shirley. Resident Evil: Retribuição é a guerra já conhecida contra a Umbrella Corporation – só que o trabalho de imaginar a Milla Jovovich barbarizando os zumbis fica por conta da sua imaginação.





 
Para os pequeninos aprenderem a se virar no caso de um Apocalipse Zumbi, temos o didático That's not Your Mommy Anymore (sem versão em português), de Matt Mogk. Alguém tinha que pensar na educação das crianças! Ufa!







 
Um dos mestres da literatura brasileira, Érico Veríssimo, usou o tema dos mortos-vivos para fazer uma inteligente crítica social em Incidente em Antares. No livro, uma greve de coveiros impede a realização de enterros na cidade de Antares por vários dias. Cansados de esperar pelo serviço, os mortos se levantam e vão atrás de seus problemas mal resolvidos em vida. Esse eu li e recomendo para todos os leitores exigentes - fãs de zumbis ou não.







Nenhum autor conseguiu despertar tanto interesse quanto revolta nos amantes de desmortos do que Isaac Marion. No livro Sangue Quente, o zumbi R não só é capaz de tecer linhas de raciocínio enquanto devora seres vivos, como também de se apaixonar. Há quem diga que a história é apenas uma jogada para aproveitar o sucesso de romances adolescentes com monstros “adocicados” (como Crepúsculo, é claro). Uma coisa é certa: esse livro vendeu pra burro e já está com adaptação cinematográfica no forno.




O Guia de Sobrevivência a Zumbis: Protocolo Bluehand é a versão brasileiríssima de uma enciclopédia para superar um eventual Apocalipse Zumbi por essas bandas. Escrito pela dupla Deive Pazos e Alexandre Ottoni, do site Jovem Nerd, a ideia do livro surgiu na brincadeira durante as gravações do podcast.


 

Mashups com obras clássicas se multiplicaram no mercado literário recentemente. O mais popular deles é a versão de Seth Grahame-Smith do romance Orgulho e Preconceito, de Jane Austen. Nessa releitura, a corajosa Elizabeth Bennett, treinada em artes marciais, combate uma misteriosa doença que afeta a Inglaterra do século XIX, trazendo os mortos de volta à vida devorando cérebros. Claro que o orgulhoso Sr. Darcy aparece para desconcentrá-la. Nem o clássico brasileiro Memórias Póstumas de Brás Cubas escapou de ganhar sua versão trash: Memórias Desmortas de Brás Cubas. Escrito por Pedro Vieira, o livro mostra a “continuação” da história de Brás Cubas, que se levanta do caixão para aterrorizar o Rio de Janeiro.





 


Prometendo ser um guia completo e recheado de ilustrações nada agradáveis aos olhos, Zumbi: O Livro dos Mortos chegou às livrarias. O autor e jornalista Jamie Russel acompanha a evolução dos zumbis no mundo do cinema, com direito a uma extensa lista de obras cinematográficas protagonizadas por eles.











Pra quem prega que o universo dos mortos-vivos é o cinema, estão aí boas dicas para encher sua estante com provas do contrário. Zumbis estão em alta, e a influência deles no mundo da literatura inspirou histórias para todos os gostos.

Boa leitura e até a próxima Zombie Walk!
















Eu♥Promoções: Promoção de Natal


Bom dia, queridos!

Está no ar mais uma promoção especial para vocês. 5 blogs se uniram para fazer dessa promoção mais especial e presentear dois leitores. Não fica aí de bobeira e venha logo participar!


Termos e Condições:

O participante deverá, obrigatoriamente, seguir todos os blogs participantes da promoção. Deixar um comentário no post com nome de seguidor. O participante deverá ter endereço de entrega no Brasil. Cada blog será responsável pelo envio do livro, em um prazo estipulado pelo mesmo. Serão 2 ganhadores, sendo que o primeiro sorteado, terá o direito de escolher os 3 livros que gostaria e o segundo sorteado ficará com os outros dois. (Chance Extra) Curtir as Fan Page e seguir os blogs pelo Twitter, é opcional. (Chance Extra)O participante não deve modificar o tweet. Caso o participante, seja sorteado, por meio de uma chance extra, o mesmo deve estar cumprindo as regras obrigatórias, cado contrário o sorteio será anulado e outro participante sorteado. Ao participar da Promoção, o participante declará que está ciente de todos os Termos e Condições.
O sorteio ocorrerá da seguinte forma: O primeiro sorteado ganhará os três livros de sua escolha e o segundo sorteado ficará com os dois livros que sobrarem.


Blogs e seus respectivos livros:



REGRAS OBRIGATÓRIAS:
  • 1. Possuir endereço de entrega no Brasil.
  • 2. Seguir publicamente todos os blogs que participam do sorteio.
  • 3. Deixar um comentário no post com o seu nome de seguidor.
  • 4. Cada blog será responsável pelo envio do livro, em um prazo estipulado pelo mesmo.
  • 5. Se o participante não seguir alguma das regras obrigatórias será automaticamente excluído do sorteio.



Coluna CNA: Jeremias Soares




O autor:


Após nascer em Porto Alegre, na primavera de 1983, Jeremias Soares viveu os seus quase trinta anos de vida na cidade de Canoas (bem longe da fictícia Rua Velha). Quando criança, escrevia revistas em quadrinhos e jornais que “vendia” aos pais por simbólicos dez mil cruzeiros. Durante alguns anos da adolescência, foi redator de um site voltado para o público jovem. Criou gosto por histórias fantásticas, através de filmes e livros, já na fase adulta. O envolvimento foi tão grande que resolveu se aventurar escrevendo as suas próprias histórias nos momentos lazer.

Alguns parentes que leram o primeiro rascunho de O Sobrado da Rua Velha perguntaram se ele tinha algum problema na cabeça. Como seria possível um sujeito sossegado imaginar uma história daquela natureza? O autor respondeu que não tinha problema nenhum; pois para ele, narrativas cuja intenção é meter medo são como qualquer outra modalidade de entretenimento. Assemelham-se ao passeio em uma montanha-russa: assustador, porém seguro.

Além de seguir dando vida às suas histórias, Jeremias Soares atualmente é servidor público na 
 
Procuradoria-Geral do Município de Porto Alegre. 

 





A Obra


Joel Selbach é um jornalista conceituado e respeitado. Trabalha na TV e escreve para uma revista de circulação nacional. Cristina, sua esposa, é uma celebridade polivalente: foi eleita miss, atuou em novelas e atualmente é escritora. São pais de três jovens que, tirando pequenos problemas, são felizes e saudáveis. Deveriam usufruir uma vida tranquila, porém, nem sempre a sorte e o azar são distribuídos de uma maneira justa.

Após um trauma familiar, Joel resolveu levar esposa e filhos para morar em uma enorme casa localizada em um ponto estratégico da região metropolitana de Porto Alegre. No endereço novo, os Selbachs simultaneamente poderiam ficar longe dos holofotes e perto dos benefícios da capital.

 Mas o problema é que o sobrado, herança de família, esconde um mistério capaz de suscitar medos adormecidos e segredos que deveriam ser esquecidos. E quando o terror atinge o ponto dolorido de uma cabeça cheia de receios, o resultado é imprevisível.

O Sobrado da Rua Velha, romance de estreia de Jeremias Soares, traz a história de um casarão cuja atmosfera coloca à prova defeitos e virtudes das pessoas que ousam residir nele. Uma narrativa que começa tenra e que alcança no seu final um desfecho drástico e assustador.   



Personagens:



Joel Selbach

Jornalista, é um homem de ideias fortes que consegue compreender como funcionam as coisas ao seu redor. Não precisa estudar muito para ficar por dentro de algum tema. O seu único defeito é ser cético demais. Acredita pouco em Deus e no Diabo. Não aceita o lado místico da sorte e do azar. Ao contrário dos cristãos, não sabe o porquê de estar na Terra. Para ele, os únicos responsáveis pelo seu nascimento são Hermes e Maria José Selbach, seus pais.


Cristina Selbach

Esposa de Joel, é uma celebridade polivante: trabalhou como modelo, atriz e escritora. A última vez que escreveu foi na semana que antecedeu o seu sequestro. Desde que se vira livre do cativeiro, Cristina não consegue digitar uma única frase. Também não consegue fazer mais nada de útil. Imagens terríveis e frases inesquecíveis ainda martelam a sua cabeça. Sente-se impotente e cada vez mais insegura. 


Juliana Selbach 

Filha mais velha de Joel e Cristina, é uma jovem tão bela quanto a sua mãe. Sua rotina é igual a de qualquer adolescente, repleta de emoções e conflitos.


Pedro Selbach

Filho do meio de Joel e Cristina. É um garoto medroso e inseguro, que não recebe o suporte necessário para evoluir e eliminar os seus receios. A cabeça é o seu grande ponto fraco.


Adriana Selbach

É a caçula da família. Uma menininha frágil e doce que, da sua maneira infantil, acompanha o que acontece quando a sua família chega ao Sobrado.
Cinara Selbach e Orlando Pontes

Ela é irmã de Joel e ele, o seu marido. Suas vidas se desgraçam após a morte do filho José Maria. Os traumas de Cristina de alguma forma se relacionam com aqueles enfrentados por Cinara no passado.


Samuel Selbach

O outro filho de Cinara e Orlando, antigos moradores do Sobrado. Um garoto autoconfiante que é o melhor amigo do seu primo Pedro.


Antero, Cristiana e Ezequiel

Vizinhos da família Selbach na Rua Velha.


Murilo

Namorado de Juliana.
 
 
 
 
 Para saber mais sobre a obra, acesse:
 
 
 
 
Fanpage:
 
 
 
 
 
 
 
 
 



Vale muito a pena dar uma conferida na obra, gente!
Pelo que andei olhando, o Jeremias vai encantar quem gosta de um trailler de terror psicológico.
Agora é ir atrás do seu exemplar! 



 



Merry Meet!!

Roxane Norris





 
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