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Eu ♥ Resenhas: Oh My Goth



Título Original: Oh My Goth.
Autor: Gena Showalter.
Ano: 2006.
Número de Páginas: 256.
Editora: MTV.
Edição: ?

  

´´Oh My Goth`` conta a história de Jade Leight, uma adolescente americana que não segue o padrão americano de viver, digamos assim, pelo menos não o padrão existente na sua escola onde vestir rosa e ser uma perfeita Barbie supostamente te faz uma pessoa melhor que os outros. Jade mais seu seleto grupo de amigos são góticos, se vestem de preto, usam e abusam do lápis de olho e curtem o lado negro das artes e da vida. Mas é claro que há uma feroz rixa entre a turma Barbie e o grupo gótico como todo livro que usa essa temática como plano de fundo.  A língua afiada de Jade somada a implicância das patricinhas deixam as coisas divertidas, confesso, lembrei até um pouco da minha adolescência.

Com a chegada de um novo garoto na escola, um que pouco se importa com rótulos deixa a briga mais pesada e é aí que, bem, as coisas vão longe demais e a história segue um rumo completamente insano à lá ficção científica (não consigo encontrar melhor adjetivo). Digamos que as coisas viram de cabeça pra baixo na realidade alternativa em que as duas (Mercedes e Jade) são presas. Lá ser Gótico é uma coisa muito legal e ser patricinha é uma coisa muito 2010, então, de repente, temos Jade como abelha rainha da escola e seus amigos passam a odiá-la porque agora eles são, espere, clones barbies. É como se invertessem os papéis e ambas conseguem provar o sabor da vida que a sua ´´inimiga`` leva. 

Jade que tanto prezava sua individualidade gótica parece ficar desgostosa ao ver que a última moda agora era ser como ela. Eu particularmente não gostei muito dessa reação dela porque a autora martelou tanto isso que me pareceu que a personagem não tinha personalidade. Ela seguia a cultura gótica porque era fora dos padrões e ela queria ser assim: fora dos padrões. Queria chamar a atenção. Quando gostamos de algo, gostamos até quando ele vira modinha, não importa o que aconteça, não é? Passando por esse ponto, o interessante é que ela e Mercedes (a Barbie rainha da história) trocam de papéis, Mercedes sente na pele o que ela provocou a Jade durante todo esse tempo e Jade sente como é ser popular, mas odiada pelas pessoas que mais gosta.  O livro é baseado em estereótipos. De certa forma é isso que o livro mostra. As duas para conseguirem voltar a sua realidade normal deveriam trabalhar em equipe, o que é bastante difícil porque elas aparentemente têm que ultrapassar seus preconceitos e as atitudes mesquinhas para conseguirem se entender. Mas acabam percebendo que por trás da máscara estereotipada de ambas existem pessoas que muito se parecem. 

Apesar da mensagem legal, o livro peca em vários aspectos, especialmente por essa mudança maluca que encaminha o livro para um final à lá sessão da tarde. Mas no geral, é um livro divertido e bom para passar o tempo.

Eu ♥ Nans #10

 Lançamentos NANs - Parde dois

Sim, eu sei que não posto essa coluna há dias e/ou meses, eu sei.

Não reclamem, a boss aqui sou eu, enfim. Mas como vocês estão diabretezinhos da minha vida? Nessa linda e maravilhosa noite chuvosa com a temperatura no chão? Eu imagino e às vezes espero que bem. Para mim, hoje é um dia de comemoração, pois acabei de ficar sabendo que dois NANs serão publicados! Não é legal?

Eu ♥ Capas ~ #7



E aí, cumpadres? Como estão nesse domingo super mega chuvoso e frio? 

Eu estou ótima, como sempre, obrigada por perguntar. Hoje eu vou falar das capas de um livro que eu já li e gostaria muito de ter na minha estante. Editora que o publica, faça-me o favor. Vamos falar do primeiro volume da série Blue Bloods, da autora Melissa de La Cruz. Segue a sinopse do primeiro livro:

De la Cruz has revamped traditional vampire lore in this story featuring a group of attractive, privileged Manhattan teens who attend a prestigious private school. Schuyler Van Alen, 15, the last of the line in a distinguished family, is being raised by her distant and forbidding grandmother. Schuyler, her friend Oliver, and their new friend Dylan are treated like outsiders by the clique of popular, athletic, and beautiful teens made up of Mimi Force, her twin brother, and her best friend. What they have in common is the fact that they are all Blue Bloods, or vampires. They don't realize that they aren't normal until they reach age 15. Then the symptoms manifest themselves and they begin to crave raw meat, have nightmares about events in history, and get prominent blue veins in their arms. Their immortality and way of life are threatened after Blue Blood teens start getting murdered by a splinter group called the Silver Bloods.

Eu ♥ Resenhas: Formaturas Infernais




Título Original: Prom Nights From Hell.
Autoras: Meg Cabot, Stephenie Meyer, Michele Jaffe, Kim Harrison e Lauren Myracle.
Ano:
 2009.
Número de Páginas:
 318.
Editora:
 Galera Record.
Edição:
 1ª Edição.








Formaturas infernais, esse é o tema não é? Bem, a capa do livro é indubitavelmente uma das mais bonitas e intrigantes que eu já vi apesar de que quando nossos olhos recaem sobre as autoras que participam desta ilustre antologia um calafrio temeroso nos sobe a espinha.  Meu primeiro pensamento foi: Será que conseguiram fazer contos bons de terror?

Bem queridas e queridos amigos, leitores, vampiros, imortais e Lady GaGas, a resposta obviamente não poderia ser outra: não. Os contos são açucarados e repletos de romancezinhos adolescentes com o sobrenatural envolvido. Tensão? Sangue? Terror? Mistério? Suspense? Desista de encontrar nesse livro. Para não parecer injusta, o único conto que conseguiu transmitir um pouco do misticismo e a atmosfera de algo relativamente infernal foi o conto do Buquê de Lauren Myracle (que realmente foi um milagre visto que os contos anteriores são intragáveis). Se há uma estrela pontuada aqui com toda a certeza é em homenagem a ela que em meio há tanto desperdício de papel e idéias conseguiu bolar um conto interessante.

Minha maior decepção no livro certamente foi Meg Cabot porque é uma das que tem mais nome no livro e o conto dela é de longe um dos piores e sem embasamento nenhum para o romance. Tinha tudo para dar certo, mas desandou bastante. Eu tive a impressão de estar lendo uma Fanfiction mal estruturada e de uma escritora sem nenhuma experiência. Os pontos de vista ficavam se alternando enquanto poderiam ser englobados em 3ª pessoa com um narrador observador. Fora que o relacionamento acontece de uma forma muito rápida, além de o menino aceitar muito rapidamente e bem o mundo sobrenatural. O conto parece corrido e tudo acontece rápido demais, tornando as coisas mal desenvolvidas, especialmente o mito envolvendo Vampiros e Caçadores.

O conto de Lauren Myracle, como já disse, foi o melhor que li no livro. A protagonista não é lá a das mais inteligentes, mas a proposta do conto não é ter uma protagonista muito esperta ou forte mesmo, sejamos sinceras. Os elementos como a vidente e a tempestade certamente deram um tempero a trama. O final ficou um tanto em aberto demais e meio esquisito. Foi rápido, é difícil explicar. Foi um movimento ágil da personagem que eu não consegui acompanhar muito bem, mas apesar de tudo, a temática foi um pouco mais respeitada.

O de Kim Harrison foi interessante a maneira como ela criou o enredo. Lembrou-me um pouco das histórias japonesas em mangás shoujo, mas é relativamente divertido. A briga entre os dois ceifadores brancos (Barnabas e Lucy) me lembrou um pouco um mangá chamado "Full Moon wo Sagashite", enfim...Talvez por isso eu não tenha achado tão original, e, putz! Entrar num carro de um estranho, ela é doida, estúpida ou o quê? Ela tinha acabado de fazer 17 anos. "Olá! Você já deveria ter um cérebro, não?" foi o que eu repeti para a Madison várias vezes mentalmente. Aliás, o que achei interessante, foi o nome do ceifador negro ser Seth, que é o nome do deus egípcio do caos, da inveja, etc. Um conto interessante, porém longo demais para um final tão em aberto.

Já o conto da Michele Jaffe não tem nada de infernal, a não ser que consideremos a escrita dela como fator acusativo (ou a tradução que tenho aqui é uma porcaria). 

"Ele sorriu para ela, diretamente nos olhos dela, e os joelhos dela ficaram fracos e a mente dela começou a montar situações envolvendo ele sem sua camisa mas com um jarro de xarope de bordo e uma grande – “Bem, lá está a minha senhora,” ele disse. “Te vejo por aí.” E então foi embora."

Vai dizer que isso não é uma ofensa visual? É cansativo. Bem, eu tentei ir até o fim, juro que tentei. Mas não dá. Sinto muito mais pulei esse conto, chato e confuso demais. D-E-M-A-I-S.

Como sabem, eu detesto Stephenie Meyer e sua escrita, tentei ler até o máximo que pude. Mas quando ela comparou o verde do ponche a bílis (sim, aquela coisa verde que fica no fígado) não teve estômago ou cérebro que agüentasse aquilo. Acho que o mínimo que escritoras de nome (e isso infelizmente inclui ela por causa do seu Best-Seller Crepúsculo) é conseguir criar descrições decentes e histórias adequadas a trama. Não sabe criar clima de terror/suspense? Não escreva, apenas. Fique na sua área que você ganha muito mais.

No geral, achei o livro muito cansativo, alguns contos são exageradamente longos. Pelo menos me pareceram assim. O único conto que valeu realmente ler foi o do Buquê (Lauren). Porque o resto... Apenas cansativo e repetitivo. SE eu terminar de ler os dois últimos algum dia, eu crio uma nova postagem só com os dois, mas creio que seja difícil de acontecer, pelo menos nessa vida.


Jangada, o novo selo da Editora Pensamento-Cultrix



Após 104 anos lançando livros para um mundo em transformação, novo selo chega para ampliar os horizontes da leitura



Com o objetivo de alcançar novos espaços e ampliar o público leitor, o Grupo Pensamento lança o novo selo: Jangada. Segundo o diretor-presidente, Ricardo Riedel, reunindo títulos nas áreas de ficção fantástica e histórica, a criação da nova linha editorial amplia os temas oferecidos aos leitores. “Apesar de já termos publicado em nossos selos atuais algumas obras de ficção, decidimos criar uma linha editorial específica para a área, reforçando ainda mais a presença do grupo no mercado”, afirma Ricardo Riedel.

Eu ♥ Resenhas: O Mundo de Vidro



Título Original: O Mundo de Vidro.
Autor: Maurício Gomyde.
Ano: 2011.
Número de Páginas: 236.
Editora: Novo Conceito.
Edição: 3ª edição.



 
 
Com uma escrita simples e divertida, Gomyde consegue nos fazer rir e até refletir sobre os dois lados de uma relação. O título foi intrigante para mim até a metade do livro quando começamos a entender bem a metáfora colocada pelo autor.

Ele possui uma vida monótona e sem objetivos, sua única companhia é um papagaio boca suja até que um dia tudo muda, porque seus olhos recaem sobre ela, sim Ela. Então o coração acelera, o mundo de repente parece ser um lugar melhor e quando se vê já está apaixonado. Amor à primeira vista como dizem. Apesar de não saber seu nome isso não diminuiu a intensidade e paixão do sentimento.  E como todo amor, esse não começou menos louco. Ele começou a querer saber mais e mais sobre ela, então começou a segui-la para descobrir onde ela trabalhava ou sequer onde ela vivia. Descobriu então que ela era professora num curso no qual prontamente se matriculou, mesmo sem saber sobre o que era.  Essa obsessão, a princípio, é um tanto perturbadora, mas afinal, o que seria do amor sem um pouco de loucura?  Ele faz de tudo para Ela gostar dele e até se transforma numa pessoa melhor, mais sociável e aberto para a vida.

Esse livro tem dessas coisas da vida, a transformação que um sentimento pode causar em não só uma pessoa, mas em todo o ambiente em que ela vive. Vemos Ele, Ela e o resto sendo transformados e a história é conduzida de uma maneira leve e intensa, é complicado dizer porque a história segue conforme o amor e a vida: uma montanha russa. Num momento você está respirando e no outro está gritando de cabeça pra baixo enquanto tudo ao seu redor gira. E no final? Bem, no final é como a montanha russa mesmo, fica o gostinho de quero mais e de fazer tudo outra vez.

O livro nos faz atentar também que às vezes, uma situação do cotidiano pode mudar tudo, quem diria que naquele metrô justamente no metrô ele encontraria Ela? E com uma pequena mudança de planos se me lembro bem. De certa forma, nos mostra que ao sairmos da nossa zona de conforto e rotina poderemos encarar novas situações que podem ser maravilhosas. 

Eu ♥ Lançamentos: Kaori 2

Bom dia, camaradas. 

Quem está de bom humor aí? Eu estou, milagre eu sei. Alguém aqui passou o dia anterior chorando pela injustiça do Pottermore ao enviar os e-mails de boas-vindas ao site de forma aleatória e não em ordem de cadastro. E aí só recebeu às três da manhã de hoje e não parou de jogar até então! A sensação é de criança no natal. Mas enfim, falemos sobre lançamentos e não Pottermore. Quem gosta de lançamentos? Eu amo. Principalmente quando é lançamento da minha autora preferida, o que é o caso.

Kaori está de volta, protejam seus pescoços. 

Em menos de um mês, será lançado Kaori 2 - Coração de Vampira, Giz Editorial, da maravilhosa diva Giulia Moon. O lançamento será na Bienal do Livro, que ocorrerá no Rio de Janeiro dos dias 1º a 11 de Setembro. E também haverá um em São Paulo, para a minha e a felicidade geral. Agora segue a sinopse para vocês se apaixonarem. 


KAORI 2: CORAÇÃO DE VAMPIRA

Praia de Copacabana, Rio. Uma bela garota oriental passeia pelo calçadão. Seus olhos oblíquos seguem alguém: Yoshi, um garoto de programa meio-brasileiro e meio-japonês, com um raro talento para sedução. Ferida por um amor trágico do passado, Kaori enfrenta um dilema: dar vazão ao seu desejo pelo mestiço ou manter-se protegida, salvaguardando o seu coração?
Enquanto isso, o mundo sofre a ameaça de uma praga virulenta. Mortos-vivos, ogros, demônios e criaturas fabulosas começam a enlouquecer. Em São Paulo, os especialistas do IBEFF entram em ação para controlar o surto. E Kaori será envolvida, a contragosto, em mais um perigoso confronto com a sua arqui-inimiga, Missora, uma cruel cortesã do Japão feudal.
Entre as paisagens tropicais cariocas e uma São Paulo caótica e agitada, a nova aventura de Kaori, a vampira, vai fazer os corações baterem acelerados a partir de setembro, quando estará à venda nas livrarias.



Não perca!

Eu ♥ Capas ~ #6

E aí galerinha do mal? Sexta-feira é dia de quê? Dorgas? Não! hoje é dia de Eu ♥ Capas!

Hoje eu irei falar do primeiro volume da série Guild's Hunter, da maravilhosa Nalini Singh. Eu sei que a grande maioria de vocês não deve conhecer, só os mais underdogs como eu, enfim. Eu achei a sinopse no Skoob

Vampire hunter Elena Deveraux knows she's the best - but she doesn't know if she's good enough for this job. Hired by the dangerously beautiful Archangel Raphael, a being so lethal that no mortal wants his attention, only one thing is clear - failure is not an option... even if the task she's been set is impossible. Because this time, it's not a wayward vamp she has to track. It's an archangel gone bad. The job will put Elena in the midst of a killing spree like no other... and pull her to the razor's edge of passion. Even if the hunt doesn't destroy her, succumbing to Raphael's seductive touch just may. Because when archangels play, mortals break...

Eu ♥ Harry Potter


Quem é realmente fã de Harry Potter deve saber o que é o PotterMore. Se você acha que é fã e não conhece, sinto muito, mas de fã você não tem nada. Sinto muito, ou não. Eu não vou explicar o que é o PotterMore, é muito fácil ir procurar, basta assistir o vídeo da Rainha falando sobre o PotterMore: 



Sacaram?  Isso é PotterMore, pelas palavras da Rainha. 

 
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